Noite de sexta-feira de festa para o básquete moçambicano. A seleção de seniores femininos venceu a sua similar de Angola, por 61-47, e apurou-se para as meias-finais do Afrobasket que decorre em Bamako, Mali.
O combinado moçambicano festejou a vitória como se tivesse conquistado o titulo africano. Não é para menos. Este triunfo teve um significado enorme, não só pelo apuramento para as meias-finais, mas também porque interrompeu-se uma série de três vitórias consecutivas da equipa angolana, que diga-se em abono da verdade, chegou a esta partida apontada como a super favorita após ter vencido todos os jogos na fase de grupos, inclusive a anfitriã Mali, ao contrário de Moçambique que só ganhou duas das selecções mais fracas da prova: Guiné-Conacry e República Democrática do Congo.
Por isso a vitória sobre Angola, campeã africana em 2013 (ganha diante de Moçambique 64-61), causou espanto. Mas quem assistiu ao jogo não terá ficado tão atónito, já que dentro de campo , as comandadas de Nazir Salé foram as melhores, tiveram a força e crença para correrem atrás do prejuízo , depois de terem saído a perder no primeiro período por 16-6.
Alavacaram-se, tal como uma grua, e estiveram sempre na mó de cima. Dominaram períodos seguintes (17-4, 22-14 e 16-13), tendo saiodo para ao intervalo a vencerem, por 23-20. Depois conseguiram fazer o que sempre é mais difícil: subir ao topo e manter-se.
Com 27 pontos, a poste moçambicana Leia Dongue foi a melhor marcadora e jogadora do encontro. Do lado de Angola, Italee Lucas destacou-se com 18 pontos.
Este sábado, a seleção moçambicana defronta o Senegal com o pensamento em rumar pela segunda vez a uma final do Afrobasket, depois em 2013 ter sido finalista vencida.
O combinado moçambicano festejou a vitória como se tivesse conquistado o titulo africano. Não é para menos. Este triunfo teve um significado enorme, não só pelo apuramento para as meias-finais, mas também porque interrompeu-se uma série de três vitórias consecutivas da equipa angolana, que diga-se em abono da verdade, chegou a esta partida apontada como a super favorita após ter vencido todos os jogos na fase de grupos, inclusive a anfitriã Mali, ao contrário de Moçambique que só ganhou duas das selecções mais fracas da prova: Guiné-Conacry e República Democrática do Congo.
Por isso a vitória sobre Angola, campeã africana em 2013 (ganha diante de Moçambique 64-61), causou espanto. Mas quem assistiu ao jogo não terá ficado tão atónito, já que dentro de campo , as comandadas de Nazir Salé foram as melhores, tiveram a força e crença para correrem atrás do prejuízo , depois de terem saído a perder no primeiro período por 16-6.
Alavacaram-se, tal como uma grua, e estiveram sempre na mó de cima. Dominaram períodos seguintes (17-4, 22-14 e 16-13), tendo saiodo para ao intervalo a vencerem, por 23-20. Depois conseguiram fazer o que sempre é mais difícil: subir ao topo e manter-se.
Com 27 pontos, a poste moçambicana Leia Dongue foi a melhor marcadora e jogadora do encontro. Do lado de Angola, Italee Lucas destacou-se com 18 pontos.
Este sábado, a seleção moçambicana defronta o Senegal com o pensamento em rumar pela segunda vez a uma final do Afrobasket, depois em 2013 ter sido finalista vencida.
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